Continuando a apresentar idéias e simples e lógicas para a solução de vários problemas, cheguei à area em que atuo profissionalmente, a financeira. O Brasil é um dos países que mais tem impostos no mundo, se não for o que mais tem. Uma vez ouvi falar que eram 64 tipos diferentes de impostos. Pra que isso tudo?
Partindo do princípio, muita gente fica na informalidade justamente por não conseguir pagar tanto imposto. Sendo que já pagamos muito imposto nas compras do dia-a-dia, em roupas, alimentos, combustível, etc. Isso eleva os preços dos produtos, reduz as vendas, diminui o poder de compra da população, acaba diminuindo a produção, aumentando o desemprego, reduzindo a arrecadação das empresas... É um círculo vicioso que só prejudica o país!
Aí surge uma outra idéia simples e lógica minha, mas que até hoje ninguém usou: um imposto único sobre o faturamento das empresas! Se o governo aproveitasse a idéia do Super Simples (Simples Nacional) e cobrasse uma taxa fixa, independente do porte ou da forma de tributação, que aliás é bem complicada e daqui há pouco comento sobre isso, de, por exemplo, 6% independente da faxia de faturamento, sendo 3% para o governo federal, 2% para o governo estadual e 1% para o governo municipal, as empresas pagariam menos imposto, em termos de quantidade, e estimularia outras pessoas a se legalizar, a abrir empresas. A arrecadação aumentaria, já que a porcentagem fixa seria sobre o faturamento de cada empresa, ou seja, quanto mais faturar, mais imposto. Isso seria justo, pois as maiores empresas pagariam mais e as menores, menos. Acabaria com a tal guerra fiscal entre Estados e governos. Os preços dos produtos poderiam ser reduzidos, aumentando as vendas e os lucros das empresas. Surgiriam mais empregos para dar conta de toda a produção e do consumo e o círculo passaria a ser virtuoso e não mais vicioso. Todos ganhariam, inclusive o governo. Alta carga tributária não é bom para ninguém, nem mesmo para o governo, que perde com a informalidade e a sonegação.
Sobre as formas de tributação, como Contador, vejo lucro real, lucro presumido, simples nacional, dentre outras. Isso só confunde a cabeça das pessoas e cria formas de se cobrar mais e sobrecarregar as empresas e as pessoas com impostos. Todas deveriam ser tributadas da mesma forma, facilitando a compreensão, o trabalho de todos e permitindo que um empresário consiga crescer e trabalhar dentro da legalidade. A forma de tributação dos produtos também é um absurdo! Alguns são tributados integralmente, ou com redução da base de cálculo, ou com substituição tributária... Mais uma coisa que dificulta e complica o trabalho e as condições dos empresários e profissionais da área, como nós, contadores. Para simplicar, todos os produtos deveriam ser tributados, na minha opinião, na substituição tributária, que o governo cobra e recebe o imposto das fábricas, dos produtores, que não são em menor número e fica mais fácil de se controlar, e depois quem comprar e consumir os produtos vão pagando os impostos até chegar ao consumidor final. Assim, seria mais fácil de controlar e evitar a sonegação e todos compreenderiam melhor o que estivessem pagando. Alguns produtos poderiam ser isentos, como alimentos, produtos da cesta básica, remédios, etc., outros com alíquota maior, como bebidas, cigarros, etc. até mesmo para reduzir o estímulo e consumo desse tipo de produto. Isso é muito fácil, basta sem simples e lógico!
Para encerrar esta parte "financeira", para facilitar a criação de empregos, sem cortar os benefícios que os trabalhadores brasileiros possuem, como seguro desemprego, 13º salário, PIS/PASEP, férias, etc., existe uma sugestão simples, dar benefícios, créditos a quem gerar empregos, como prêmios. Por exemplo, para cada vaga de emprego com carteira assinada que a empresa gerar, ela ganhava um desconto de R$ 1,00 ou mais ou menos, no total do imposto a pagar. Assim surgiriam mais vagas, as pessoas teriam mais condições de se manter, teriam maior poder de compra, consumiriam mais, aumentariam as vendas e a produção, que geraria mais empregos.... e aumentaria o círculo virtuoso. isso sem contar que com o consumo e a produção aumentados, seguindo pelo raciocínio do imposto único, as empresas faturariam mais, pagando mais imposto, ou seja, o governo também arrecadaria mais. O problema da previdência também seria solucionado, pois com mais empregos formais, haveria maior recolhimento de INSS, reduzindo ou até mesmo acabando com o déficit que a previdência apresenta atualmente. Existe uma necessidade urgente de uma verdadeira e completa reforma tributária no Brasil!
Seria necessário também que, pelo menos, reduzissem a corrupção para reduzir os gastos e a necessidade de arrecadar em todos os lugares de todos as formas, para facilitar o processo econômico do país. Também para as pessoas físicas é necessário reduzir a carga tributária, pois muitos pagam imposto de renda, impostos, taxas e outros tributos em bancos e em tudo que compram e consomem, embutidos nos preços dos produtos. Não é preciso haver muitos impostos, mas sim um bem feito e bem cobrado, para ajudar no crescimento da economia e estimular o crescimento financeiro das pessoas e empresas, ou seja, ser lógico, simples e eficiente!
Partindo do princípio, muita gente fica na informalidade justamente por não conseguir pagar tanto imposto. Sendo que já pagamos muito imposto nas compras do dia-a-dia, em roupas, alimentos, combustível, etc. Isso eleva os preços dos produtos, reduz as vendas, diminui o poder de compra da população, acaba diminuindo a produção, aumentando o desemprego, reduzindo a arrecadação das empresas... É um círculo vicioso que só prejudica o país!
Aí surge uma outra idéia simples e lógica minha, mas que até hoje ninguém usou: um imposto único sobre o faturamento das empresas! Se o governo aproveitasse a idéia do Super Simples (Simples Nacional) e cobrasse uma taxa fixa, independente do porte ou da forma de tributação, que aliás é bem complicada e daqui há pouco comento sobre isso, de, por exemplo, 6% independente da faxia de faturamento, sendo 3% para o governo federal, 2% para o governo estadual e 1% para o governo municipal, as empresas pagariam menos imposto, em termos de quantidade, e estimularia outras pessoas a se legalizar, a abrir empresas. A arrecadação aumentaria, já que a porcentagem fixa seria sobre o faturamento de cada empresa, ou seja, quanto mais faturar, mais imposto. Isso seria justo, pois as maiores empresas pagariam mais e as menores, menos. Acabaria com a tal guerra fiscal entre Estados e governos. Os preços dos produtos poderiam ser reduzidos, aumentando as vendas e os lucros das empresas. Surgiriam mais empregos para dar conta de toda a produção e do consumo e o círculo passaria a ser virtuoso e não mais vicioso. Todos ganhariam, inclusive o governo. Alta carga tributária não é bom para ninguém, nem mesmo para o governo, que perde com a informalidade e a sonegação.
Sobre as formas de tributação, como Contador, vejo lucro real, lucro presumido, simples nacional, dentre outras. Isso só confunde a cabeça das pessoas e cria formas de se cobrar mais e sobrecarregar as empresas e as pessoas com impostos. Todas deveriam ser tributadas da mesma forma, facilitando a compreensão, o trabalho de todos e permitindo que um empresário consiga crescer e trabalhar dentro da legalidade. A forma de tributação dos produtos também é um absurdo! Alguns são tributados integralmente, ou com redução da base de cálculo, ou com substituição tributária... Mais uma coisa que dificulta e complica o trabalho e as condições dos empresários e profissionais da área, como nós, contadores. Para simplicar, todos os produtos deveriam ser tributados, na minha opinião, na substituição tributária, que o governo cobra e recebe o imposto das fábricas, dos produtores, que não são em menor número e fica mais fácil de se controlar, e depois quem comprar e consumir os produtos vão pagando os impostos até chegar ao consumidor final. Assim, seria mais fácil de controlar e evitar a sonegação e todos compreenderiam melhor o que estivessem pagando. Alguns produtos poderiam ser isentos, como alimentos, produtos da cesta básica, remédios, etc., outros com alíquota maior, como bebidas, cigarros, etc. até mesmo para reduzir o estímulo e consumo desse tipo de produto. Isso é muito fácil, basta sem simples e lógico!
Para encerrar esta parte "financeira", para facilitar a criação de empregos, sem cortar os benefícios que os trabalhadores brasileiros possuem, como seguro desemprego, 13º salário, PIS/PASEP, férias, etc., existe uma sugestão simples, dar benefícios, créditos a quem gerar empregos, como prêmios. Por exemplo, para cada vaga de emprego com carteira assinada que a empresa gerar, ela ganhava um desconto de R$ 1,00 ou mais ou menos, no total do imposto a pagar. Assim surgiriam mais vagas, as pessoas teriam mais condições de se manter, teriam maior poder de compra, consumiriam mais, aumentariam as vendas e a produção, que geraria mais empregos.... e aumentaria o círculo virtuoso. isso sem contar que com o consumo e a produção aumentados, seguindo pelo raciocínio do imposto único, as empresas faturariam mais, pagando mais imposto, ou seja, o governo também arrecadaria mais. O problema da previdência também seria solucionado, pois com mais empregos formais, haveria maior recolhimento de INSS, reduzindo ou até mesmo acabando com o déficit que a previdência apresenta atualmente. Existe uma necessidade urgente de uma verdadeira e completa reforma tributária no Brasil!
Seria necessário também que, pelo menos, reduzissem a corrupção para reduzir os gastos e a necessidade de arrecadar em todos os lugares de todos as formas, para facilitar o processo econômico do país. Também para as pessoas físicas é necessário reduzir a carga tributária, pois muitos pagam imposto de renda, impostos, taxas e outros tributos em bancos e em tudo que compram e consomem, embutidos nos preços dos produtos. Não é preciso haver muitos impostos, mas sim um bem feito e bem cobrado, para ajudar no crescimento da economia e estimular o crescimento financeiro das pessoas e empresas, ou seja, ser lógico, simples e eficiente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga o que achou do meu blog ou das minhas opiniões e postagens!