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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Analisando a Traição

     Um assunto polêmico, a meu ver, é a traição. Vemos muito isso em novelas e filmas e temos a tendência incorreta de acreditar que acontece somente em relacionamentos amorosos!
     Bom, a traição por acontecer em diversos setores, especialmente no amoroso e no profissional, Sócios que dão o golpe na empresa e nos demais sócios, funcionários públicos que desviam verbas, etc. Tudo isso são formas de traição! Isso sem contar traição de amizades. Às vezes acontece alguma traição amorosa do(a) parceiro(a) com alguma(a) amigo(a), familiar, sócio(a), colega de trabalho, etc. E acredito que isso seja bem mais doloroso, pois trai-se o relacionamento amoroso e a amizade!
     Sobre os relacionamentos e traições profissionais, acredito que seja a oportunidade de conseguir muito dinheiro e poder que acabe superando o respeito, a amizade e a confiança entre as pessoas. Interesses materiais vão muito acima dos limites. E isso é complicado, pois além da confiança quebrada, que jamais é restaurada, os prejuízos materiais são bem complicados!
     Já nos relacionamentos amorosos, onde é mais comum ouvirmos falar de traição, causa-se uma mágoa que dificilmente se cura! Quando nos relacionamentos com alguém, colocamos nas mãos dessa pessoa nossa felicidade e nossa confiança, além de compartilharmos nossa vida. E quando a pessoa nos trai, causa uma decepção enorme, pois não esperamos por isso! Mesmo as pessoas ciumentas, no fundo não esperam ser traídas.
     Acontece um fato curioso que as pessoas que traem são as que mais desconfiam de seus parceiros. Talvez por não acreditar que alguém possa ser fiel ou por medo de que aconteça com ela o que ela faz com as outras. Tem algumas pessoas que não conseguem ter um relacionamento monogâmico e precisam estar constantemente com vários(as) parceiros(as). Acredito que isso seja algum tipo de doença, algum problema psicológico ou emocional!
     Já ouvi várias pessoas falarem na diferença entre fidelidade e lealdade, mas não acredito que alguém possa ser infiel e leal a outra pessoa! Talvez considerem que as pessoas sejam leais quando assumem que não são ou não serão fiéis, não mentindo para a outra pessoa. Mas isso não me parece certo! Ninguém é obrigado a assumir um compromisso, mas quando se assume, a meu ver, deve cumpri-lo e respeitá-lo em todos os detalhes! Nenhum relacionamento tem somente coisas boas! Tem também seus deveres!
     Outro ponto que vejo sobre isso e que pode ser polêmico é que se considera traição. Não vejo que olhar para outra pessoa, acha-la bonita, sentir desejo, atração, até mesmo fantasiar ou imaginar alguma coisa com ela, seja traição. Desde que não ultrapasse de nenhuma forma os limites da imaginação e da atração, não veja nada demais, apenas consequências de nossos instintos. Mas se chegar a rolar alguma cantada ou algo mais, já considero traição!
     Em resumo, enxergo todos os relacionamentos como se fossem contratos, onde existem direitos, deveres e limites para todas as partes. Se desrespeitarmos o combinado, estamos traindo a outra parte. Como sugiro, sempre se coloque no lugar da outra pessoa e não faça com ela o que não gostaria que ela fizesse com você! Uma traição pode deixar marcas profundas na pessoa traída e até fazê-la perder a confiança nos outros! A dor pode ser muito maior do que se imagina! Por qualquer motivo, evite trair, abandone o relacionamento, mas tente não causar esse sofrimento nos outros!


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Rio 2016: Sinceramente, Eu Esperava Mais!!!

     Terminaram ontem os Jogos Olímpicos Rio 2016, ou simplesmente as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro. E em termos de resultados, sinceramente, eu esperava mais do Brasil! Até que em termos de quantidades de medalhas, especialmente de ouro, o Brasil conseguiu sua melhor participação na história das Olimpíadas. Mas eu esperava que por ser “em casa” nossos atletas iriam arrebentar, e, a meu ver, foi uma participação como as outras, em termos de resultados.
     Acho que o fator “casa” não influenciou tanto quanto eu esperava e imaginava! A torcida deu um show participação! Envolveu-se em cada tipo de modalidade, mesmo sem entender bem do que se tratava! Gritou, incentivou, vaiou, aplaudiu. Aliás, as vaias foram mais noticiadas do que qualquer coisa! Alguns adversários reclamaram das vaias da torcida. Porém, é preciso entender o que aconteceu em cada caso! Alguns pediram silêncio à torcida de forma arrogante e grosseira, daí receberam vaias. O Usain Bolt pediu de forma amistosa, com seu carisma e bom humor e o público atendeu sem problemas. Outros como aquele francês que perdeu para o brasileiro no salto com vara, se mostrou um péssimo perdedor, pois criticou a torcida e nem cumprimentou o brasileiro campeão. E ainda comparou as vaias recebidas com um episódio horrível da história, quando as olimpíadas ocorreram na Alemanha de Hitler. Lógico que a torcida iria apoiar os atletas brasileiros e torcer contra os seus adversários, fazendo o que fosse possível. Muitos desses estrangeiros estão acostumados com público de teatro, uma plateia, que apenas assiste. Nós sul-americanos, especialmente nós brasileiros, temos paixão, sangue quente, nos envolvemos e participamos de verdade. Cada povo, de cada lugar tem sua cultura e sua forma de ser, pensar e agir e deve ser respeitada por todos os visitantes. E não acho que se deva utilizar a torcida como desculpa para derrotas ou algo assim!
     Sobre os resultados, a meu ver tem alguns pontos importantes como causa. O primeiro é que os atletas brasileiros não têm um preparo psicológico adequado para grandes competições, ainda mais em casa, e para suportar a pressão e isso afeta claramente. Não vou citar nomes, mas temos vários exemplos disso. Outro ponto é que não se forma atletas no Brasil, alguns de grande talento surgem e se destacam e se eles não corresponderem, vencerem, não conseguimos nada. Acredito que as soluções para esses dois pontos sejam as mesmas: investimento e apoio.
     No que diz respeito ao apoio, muitos atletas não conseguem se dedicar somente a seus esportes, a seus treinamentos e preparo, por falta de recursos financeiros, local e equipamentos de qualidade e bom nível, dentre outros fatores. Sem essa qualidade e tranquilidade no preparo, nem física e nem psicologicamente, o resultado não vem. Até a confiança do atleta fica abalada.
     Em países como China e Estados Unidos, as crianças nas escolas aprendem esportes desde cedo. Esportes de verdade, com regras e tudo mais, visando que elas aprendam de verdade esporte e não apenas brinquem e passem o tempo cumprindo uma carga horária obrigatória (educação física). E além de aprender realmente um esporte, participam de competições intercolegiais e outras semelhantes, aprendendo a perder e a ganhar, a competir, a suportar pressão, a levar a sério o esporte, etc. A consequência disso é que são as duas maiores potências esportivas olímpicas! Isso sem contar que a combinação de educação e esporte é a fórmula ideal para se formar grandes atletas e excelentes cidadãos! Com esporte, como já disse em outra postagem, aprende-se a respeitar regras, a conhecer e superar seus limites, a se esforçar, a ganhar e a perder (mais até perder do que ganhar), respeito aos outros, patriotismo, dentre outras tantas lições importantes para a vida.
     Bom, valeu pela excelente olimpíada que o Brasil realizou, especialmente a cerimônia de abertura que foi elogiada e comentada em todo o mundo e de tanto bom gosto, criatividade e qualidade, merecia uma medalha de ouro. Valeu pela quebra de recorde de medalhas, principalmente as de ouro de nosso país. Mas o que espero é que o entusiasmo com o esporte não fique somente nesses jogos e o legado da olimpíada traga mais investimento e apoio ao esporte no Brasil. Quem sabe nas próximas olimpíadas tenhamos mais resultados excelentes e nossa sociedade ganhe cidadãos conscientes, de caráter e preparados para mudar os rumos da sociedade! E boa sorte nas Paralimpíadas que em aí! #Rio2016




sexta-feira, 19 de agosto de 2016

E Daí?

     Outro dia estava assistindo a um programa de esportes em que um comentarista de arbitragem conversava com um zagueiro do São Paulo que teria cometido um pênalti no atacante do Galo no segundo jogo das quartas de final da Libertadores 2016. O comentarista afirmava que havia acontecido o pênalti e de tanto “apertar” o zagueiro são-paulino, este acabava concordando que havia agido com imprudência, concordando, de forma discreta, que havia cometido o pênalti. A partir deste acontecimento, lembrei-me de outro lance de futebol envolvendo o Atlético Mineiro. Na semifinal da Copa do Brasil de 2007, o então melhor árbitro do Brasil, Carlos Eugênio Simon, deixou de assinalar um pênalti claríssimo a favor do Galo contra o Botafogo no Rio de Janeiro, na segunda partida. Depois do jogo, ele admitiu o erro e até pediu desculpas. Ainda nessa área do futebol e do meu Galo, nos campeonatos brasileiros de 2012 e 2015, vários comentaristas concordaram que aconteceram vários erros de arbitragem que prejudicaram o Atlético. Bom, a partir destas lembranças, fiquei refletindo sobre coisas e conclusões que não resolvem nada. Em todos esses casos que citei como exemplo, mesmo havendo o reconhecimento de que houve erros, nada mudou, nada aconteceu. Em todos esses casos o Atlético foi eliminado e/ou perdeu o título.
     Citei estes exemplos de futebol para ilustrar meu raciocínio, pois acredito que aconteça esse tipo de coisas em muitas outras áreas. O que quero dizer é que não adianta somente reconhecer um erro se nada for feito para se fazer justiça e/ou evitar que novos erros semelhantes ocorram! Ou seja, é preciso agir para resolver e não apenas ficar procurando e apontando erros! Se não encontrarem alguma forma de evitar novos erros e/ou de punir e fazer justiça com os que aconteceram, nada vai mudar, nada vai melhorar. Em casos deste tipo, apontam os erros, mas nunca resolvem a origem deles!
     Detectar e "tratar" os "sintomas", mas não curar a doença não resolve nada, pois o problema pode voltar. Se você está com a garganta inflamada e toma um remédio para aliviar a dor, melhora o incômodo. Mas como o problema não foi resolvido, certamente a dor voltará e pode ser que até pior, já que sua origem não foi solucionada e nem devidamente tratada. Esse exemplo serve para mostrar que apenas enxergar os resultados e consequências de erros e problemas não só não resolve como pode agravar a situação.
     Enquanto não mudarem a mentalidade de corrigir a base, a origem destes erros e problemas, sempre acontecerão e sempre haverão prejudicados. E haverá beneficiados, o que me faz pensar se não resolvem de fato tudo isso por incompetência ou para continuar atendendo aos interesses de alguns! Bom, só sei que dessa forma, sempre vai ter alguém apontando os erros e criticando e eu perguntando: “Já que não resolvem de verdade, e daí?”

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O Radicalismo Afasta

     O radicalismo em qualquer área é prejudicial para a própria pessoa e para os demais. Acaba afastando as pessoas e tornando aquela pessoa cada vez mais “chata” e sozinha.

     Na religião, quanto mais radical a pessoa é, mais intolerante e preconceituosa se torna! A pessoa passa a não aceitar outras opiniões, não respeita quem pense diferente, fica querendo determinar o que e como as outras pessoas devem fazer e agir... Ou seja, o radicalismo e/ou fanatismo religioso acaba afastando a pessoa do propósito de Deus, que é de amor, paz, respeito, boa convivência, tolerância...
     Como já disse antes em outra postagem, a religião é a parte humana da fé e como parte humana, têm defeitos. Ficar preso e com fanatismo e radicalismo defendendo essa parte humana, afasta a pessoa de Deus! Deus é paz, amor, bom humor, alegria, respeito, tolerância, vida... Independente da forma como Ele seja chamado ou louvado, adorado. Ser fanático e radical com uma religião é ser extremamente “fiel” à interpretações e pensamentos humanos e não exatamente à Palavra de Deus!
     Alguns integrantes de algumas religiões fazem de tudo para tentar "conquistar" fiéis para sua religião, aproveitando-se de momentos de fraqueza, de problemas e dificuldades para tentar uma "lavagem cerebral". Neste caso, não estão tentando atrair pessoas para Deus, mas sim para sua religião, para seu grupo. Isso é fanatismo, radicalismo, egoísmo e intolerância. Acho isso muito feio, por considerar uma falta de respeito por não aceitar as crenças e opiniões dos outros. Cada um tem direito de ter seu pensamento!
     Na política ocorre algo parecido! Muitos defendem supostos ideais que na verdade são os interesses dos líderes partidários. Neste caso, não defendem seus ideais e nem aceitam conviver com outras formas de pensar e agir!
     Quem é radical/fanático acaba por perder a capacidade de raciocinar por si mesmo, perde a razão e a capacidade de buscar suas próprias respostas e informações, ter suas próprias análises e opinião. Se torna uma marionete nas mãos dos outros, acreditando cegamente no que lhes dizem e se torna "ignorante", pois depende do que os outros falam e não de si mesmo para saber das coisas. Isso é triste! E quem garante que quem está dizendo está certo, com a verdade? Às vezes enganos e mentiras são propagados através dessa forma de ser e agir!
     Aconselho a todos a terem seus ideais, sua religião, mas tudo com moderação! Analise seu comportamento, veja outros exemplos, converse com as pessoas e procure saber como está agindo! Deus quer união e respeito, gerando paz e não fanatismo e radicalismo!

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Pokémon Go: É só um Jogo!

     Chegou recentemente ao Brasil o famoso (mundialmente) jogo “Pokémon Go”. E junto com ele chegaram inúmeras polêmicas e discussões! Para quem não sabe, os Pokémons são monstrinhos de desenho animado/videogame que têm poderes especiais. Originários do Japão, o nome vem do inglês “Pocket Monsters”, em português “Monstros de Bolso”. O desenho fez grande sucesso no Brasil há algum tempo atrás e agora o jogo que mistura realidade com jogo, com realidade virtual, a chamada realidade aumentada. A gente sai andando por aí e de repente os monstrinhos “aparecem” e a gente deve captura-los. Bom, depois de explicar um pouco sobre os Pokémons e o Pokémon Go (jogo), vamos às polêmicas.
     Vi alguns vídeos, comentários e mensagens condenando o jogo e os Pokémon. Alguns diziam que se tratava de demônios, que o nome seria derivação de demônio, o que, como expliquei antes, não é verdade e não tem nada a ver. Um vídeo comentava sobre um problema causado por um efeito especial no desenho animado no Japão há anos atrás, o que aconteceu, mas que não tem nada a ver com magia, demônio ou coisas do tipo. Neste mesmo vídeo o homem comentava sobre a intenção dos criadores do Pokémon (desenho animado e jogos) de induzirem as crianças a iniciar-se na magia negra, no ocultismo. Citava o exemplo de um Pokémon chamado Kadabra e dizia que a expressão “abracadabra” havia surgido da magia negra e etc. Que no episódio onde surgia esse Pokémon pela primeira vez apresentava uma treinadora poderosa que utilizava magia, etc. Bom, primeiramente a expressão “abracadabra”, independente de sua origem, a qual não tenho conhecimento para comentar, é uma expressão popular associada à mágica, ao ilusionismo. E essa relação que os Pokémon Psíquicos utilizam em seus nomes. Esses nomes tem relação com ilusionismo e não com magia negra. Isso sem contar que uma criança não faz a menor ideia de que aquele nome que houve tem origens antigas em magia negra, etc. Isso é apenas um detalhe num desenho animado, num jogo, numa diversão. Muitos dos nomes são apenas "criativos", como do Pokémon Ekans que significa Snake (cobra, em inglês) ao contrário. Outros têm a ver com algum animal, local, característica, etc. Nada demais! Ficam procurando "cabelo em ovo", "chifre em cabeça de cavalo"! Essas pessoas sim estão pensando em demônios, magia negra, etc. Acredito que não compreendam o jogo, a história e ficam por aí tentando condenar as coisas.
     Outra questão importante, acredito até mais do que essas bobagens que citei antes, é a questão de pessoas que estão se machucando, morrendo e desrespeitando a lei para capturar os monstrinhos do jogo. Nesse caso, é uma questão de segurança, saúde, respeito, extrapolando os limites do jogo, da diversão. Teve uma criança que morreu, conforme fiquei sabendo, outros ficaram presos em cemitérios e invadiram outros lugares, além de sofrerem atropelamentos e outros acidentes. Mesmo assim não atribuo responsabilidade ao jogo, mas sim aos próprios jogadores e os responsáveis por eles. É uma questão de bom senso, controle e responsabilidade! Temos que ter limites e auto controle!
     Bom, o que quero dizer com esta postagem é que Pokémon Go é apenas mais um jogo, muito bom, que tem a função de nos divertir. Crendices não têm nada a ver! E ainda tem outros benefícios como apresentar uma nova e interessante tecnologia e fazer os jogadores andarem por aí para capturarem seus monstrinhos, o que não deixa de ser um exercício! O que acho é que deve haver limites, bom senso e responsabilidade! O restante é coisa da cabeça de alguns! Desde que não faça mal e não prejudique a ninguém, “ficando no seu cantinho”, é só um jogo e nada mais!


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Erre com Moderação!

     Errar é humano, mas errar demais e em uma mesma coisa pode ser bem perigoso. E pretendo explicar o motivo!
     Primeiramente acho importante ressaltar a diferença entre erro e descaso! Erro é quando fazemos algo incorretamente de forma involuntária, por qualquer motivo, mas sem ser de propósito. Já descaso é quando fazemos alguma coisa de qualquer jeito, com má vontade, sem a intenção de caprichar e fazer bem feito. Porém, muitas vezes em que erramos, geramos nas outras pessoas a imagem de que fizemos mal feito de propósito, sem atenção, etc.
     Como disse antes, errar de vez em quando é normal, natural do ser humano. Principalmente porque nem sempre as coisas saem como o planejado e podemos não conseguir fazer aquilo como gostaríamos de ter feito. O problema, a meu ver, é quando começamos a repetir os erros ou quando a quantidade de nossos erros aumenta. Passamos a enfrentar problemas de confiança e credibilidade.
     Quando erramos muito no trabalho, por exemplo, passamos a imagem de incompetência, de insegurança. E nossos superiores passam a não enxergar mais nosso potencial positivo, mas sim um medo de errar. E a gente mesmo passa a ter esse medo, principalmente pelo risco de causar problemas e perdermos o emprego. Ainda sobre erros no trabalho, quando erramos em transmissões de arquivos eletrônicos, demonstrativos e declarações, podemos causar complicações para a empresa. Certo que em vários casos podemos retificar, corrigir o erro, mas mesmo isso pode ser perigoso! Pode-se chamar a atenção de fiscalizações, pois dá a entender que vários erros e/ou retificações, correções, são para esconder algo como uma sonegação, por exemplo.
     Na vida pessoal, quando erramos demais, especialmente com a mesma pessoa ou em alguns relacionamentos, quebramos a confiança que o outro tem em nós. E como já disse em outra postagem, qualquer relacionamento sem confiança, tende a fracassar, uma hora ou outra.
     E nosso psicológico, nosso emocional tende a ficar abalado, pois quando erramos muito ou constantemente com coisas bobas, perdemos a confiança em nós mesmos. E da mesma forma, sem confiança, a tendência é de fracasso. Começamos a errar mais, perdemos confiança, erramos mais ainda, perdemos mais a confiança e assim vai, em círculo vicioso.
     Bom, já que ninguém está livre dos erros, o que acredito que possamos fazer é ter o máximo de atenção, cuidado e capricho em tudo que fazemos e na forma como fazemos e nos relacionamos. Seja na vida pessoal, profissional, enfim, em tudo! Se não podemos evitar os erros, que tentemos, ao menos, minimizá-los e suas consequências! Importante também é saber que podemos corrigir os erros e nos superar! Não podemos nos deixar abater e podemos reconquistar o que perdermos! Erra é humano, e se superar também!