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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Tecnologia no Futebol

     Na última semana ouvi debates, principalmente no programa “Linha de Passe” do canal ESPN, sobre a utilização de recursos de vídeo e de tecnologia no futebol. Alguns como os comentaristas Juca Kfouri e Leonardo Bertozzi apoiavam desde que fosse bem organizado e não atrapalhasse a dinâmica do jogo. Já outros como os comentaristas Mauro Cezar Pereira e José Trajano eram contra por acharem que paralisaria demais o jogo, criaria confusão, não se saberia quem decidiria os lances e até acabaria com a graça das discussões no dia seguinte. Outro argumento desses dois comentaristas é que está se tentando trazer a cultura americana, através de ideias como essa, para implantar no Brasil.
     Bom, primeiro quero deixar claro que respeito a opinião de todos e que não quero ofender ninguém, apenas expor minha opinião. Sou totalmente a favor do uso da tecnologia, especialmente de recursos de vídeo, no futebol e vou explicar os motivos. Sobre as paralisações, basta utilizar um critério simples que a NFL (Liga Norte Americana de Futebol Americano, o Brasileirão do futebol deles), por exemplo, utiliza, limite de quantidade de “desafios” (como são chamados os pedidos de revisão de algum lance através do recurso de vídeo). Também se deve adotar penalidades para quem solicitar um “desafio” e não estiver correto (perda de um pedido de tempo no caso da NFL) e regra para quais tipos de lance pode-se solicitar revisão. Aliás, acredito que este seja um ponto importantíssimo! Lances em que se originam gols e que possam estar impedidos, a bola ter saído, o jogador ter utilizado a mão, assim como pênaltis marcados ou não, dentro ou fora da área, etc., deveriam ter direito à revisão, dentro dos limites de pedidos de desafio para cada equipe. Esses lances são capitais e decidem, modificam um resultado e uma competição. Não vou entrar no mérito de cada exemplo, mas foi assim que o Atlético Mineiro acabou sendo muito prejudicado nos Campeonatos Brasileiros de 2012 e 2015. Muitos lances que “ajudaram” os adversários a ultrapassar o Galo na tabela e/ou se distanciar poderiam ter finais diferentes. E esse tipo de “erro” prejudica não apenas o resultado da(s) partida(s) como também o psicológico, emocional dos jogadores prejudicados e isso faz muita diferença no futebol!
     Sobre a questão de implantar a cultura americana no Brasil, sinceramente acho exagerada essa opinião, essa preocupação! Não estamos falando de implantar um mega show no intervalo da final do Campeonato Brasileiro (ou Copa do Brasil, que possui partida final), ou mesmos os pedidos de tempo (paradas técnicas) ou outros detalhes deste tipo, mas sim de aplicar recursos e condições de o esporte der mais justo. Gostaria de lembrar que a ideia daquele spray que o árbitro utiliza para marcar o local das faltas e o a posição da barreira, surgiu no Brasil e deu tão certo que já é adotada pela FIFA no mundo inteiro, se não me engano. As ideais boas que surgem, a meu ver, podem ajudar a melhor e desenvolver as coisas em várias áreas, independentemente de onde surjam. Na questão de deixar o futebol chato e acabar com as discussões no dia seguinte sobre lances polêmicos das partidas, também não concordo. Lances que dependam da interpretação dos árbitros continuarão a cargo dos mesmos. O que esses recursos modificariam é tornar o esporte mais justo, possibilitando que haja erro, já que somos todos humanos, capazes de errar, mas dificultando a “má fé” em lances “grosseiros” e “gritantes”. Acredito que o futebol seria mais justo e privilegiaria a técnica e o resultado dentro de campo, dentro dos limites humanos.
     Assim sendo, não concordo com a opinião desses comentaristas contra, pois acho que seria mais justo especialmente para clubes fora do eixo Rio-São Paulo. Logicamente que é necessário uma discussão e implantar o “árbitro de vídeo” com regras corretas para se aproveitar o melhor possível destes recursos em benefício do esporte. Lembrando apenas que esportes como tênis, futebol americano, vôlei, entre outros, já utilizam bem esses recursos e nem por isso ocorreram os problemas citados. O futebol é um esporte diferente dos demais, mas pode sim ser adaptado à evolução e ser mais justo! Futebol deve ser decidido de forma limpa, dentro de campo!



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Bomba Furada do Jaeci

     Há algum tempo atrás, o jornalista Jaeci Carvalho, em seu blog no site Superesportes MG, chamado de “A Bomba do Jaeci” “cravou” a venda do atacante Lucas Pratto, do Atlético, para um clube da China e que o Galo estaria conversando/trazendo o Fred, atacante do Fluminense. Bom, acredito que todos saibam que nem o Pratto foi vendido e muito menos o Fred veio para o Galo (graças a Deus, diga-se de passagem!).
     Neste fim de semana que passou, através das páginas que curto e sigo no Facebook, vi que o mesmo jornalista postou uma nova matéria contando que o Galo conseguiu ter um superávit (lucro) em 2015 e parabenizando o presidente Daniel Nepomuceno. E na mesma postagem/matéria afirmava que o presidente do Atlético havia voltado atrás na venda do Lucas Pratto (por 70 milhões de reais) pelo fato de não ter conseguido, na época, trazer o Fred, que seria um antigo sonho do Atlético ou do presidente, não me lembro bem.
     Acredito até que ele não tenha inventado essa venda e o interesse no Galo pelo Fred, mas acredito que a fonte que lhe passou essa informação estava equivocada e ele acabou acompanhando o equívoco. A meu ver ele se empolgou tanto em divulgar a notícia que passou a acreditar que realmente estava acontecendo aquilo. Diga-se de passagem, que não é a primeira vez que esse jornalista afirma coisas que não aconteceram, e nem a primeira vez que comento sobre isso. Ele gosta de se vangloriar de sempre ter “furos” de reportagem e de “dar chocolate” na concorrência, mas tem dado suas “bombas” furadas!
     O que mais me incomoda é que ele não teve sequer a humildade de reconhecer que havia se enganado com a notícia da venda do Pratto e tentativa de contratação do Fred! Acabou jogando a responsabilidade do erro na divulgação da informação no presidente atleticano que teria desistido da venda. Importante ressaltar que o próprio Daniel Nepomuceno afirmou que não havia nenhuma sondagem pelo Fred em nenhum momento! Na postagem de divulgação no Facebook, acrescentei um comentário sobre a falta de humildade de reconhecer o erro (a “bomba furada”) e criticando a “cabeça dura” do jornalista em continuar afirmando que o Fred é um sonho atleticano. Talvez seja amigo dele, mas não quero ver esse jogador no meu Galo! Gostaria apenas que ele parasse e refletisse um pouco e visse que jornalismo não é uma competição, mas sim uma ferramenta de informação! E que o importante não é noticiar primeiro, mas sim noticiar correto! A bomba pode explodir


domingo, 21 de fevereiro de 2016

PÁGINA OFICIAL DO BLOG DO MAYENDER NO FACEBOOK

A partir de agora, meu blog tem uma página oficial e dedicada a ele no Facebook: Blog do Mayender. Este meu blog é um espaço sem fins financeiros e/ou partidários/políticos que tento utilizar para fins de utilidade pública e/ou social, para desabafar, dar dicas e comentar sobre vários temas e situações, brincar/descontrair, enfim, escrever, que é uma de minhas grandes paixões. Aceito sugestões e críticas, desde que educadas e segundas intenções! Quem puder me dar uma força de curtir, visitar e ler alguma coisa de vez em quando, fico agradecido! E se quiserem deixar comentários, fico ainda mais! Obrigado! Mayender

HORÁRIO DE VERÃO 2015/2016 - FINAL

ESTAMOS SAINDO DO HORÁRIO DE VERÃO 2015/2016, ACERTE SEU RELÓGIO!

NESTE ANO, O HORÁRIO DE VERÃO SE INICIA EM ÀS 00:00 HORAS DE 18 DE OUTUBRO DE 2015 E VAI ATÉ ÀS 00:00 HORAS DE 21 DE FEVEREIRO DE 2016


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Mensagem Exibida na ESPN

Apareceu agora há pouco no programa Linha de Passe, na ESPN, uma mensagem que postei no Twitter! Achei legal!



Tocando no Assunto do TOC

     Você conhece alguém que lava as mãos várias vezes, checa muitas e seguidas vezes se a porta está trancada, não pisa em linhas no chão, entre outras “manias” mais “constantes” e “chatas” como essas? Na verdade isso não se trata de simples manias ou costumes e nem mesmo questão de segurança, mas sim de sintomas de TOC, Transtorno Obsessivo Compulsivo.
     Longe de mim de querer definir doença e sintomas de forma correta e bem feita, pois não tenho preparação para isso! Quero apenas comentar sobre o tema, já que conheço pessoas que apresentam esses sintomas, algumas que até já foram diagnosticadas e já percebi que eu mesmo tenho alguns.
     Essa doença se caracteriza pela “necessidade” da pessoa de realizar certos “atos” constantemente, em determinada ordem ou situação, como as que citei no início da postagem. O que diferencia esses “atos” das manias comuns e inofensivas é que a pessoa não consegue deixar de fazer e em alguns casos acha até que pode acontecer algo de ruim se não os fizer. Existem casos em que a pessoa apresenta vários desses sintomas e isso dificulta muito a vida dela. O cantor Roberto Carlos é um exemplo muito conhecido disso, pois não usa e não gosta que ninguém use cores escuras em roupas, dentre outras várias “manias”.
     O pior é que a própria pessoa, na maioria dos casos, não percebe que tem TOC e que isso a está prejudicando. Desta forma, acaba não tentando “corrigir” e/ou procurando ajuda. Dessa forma, sem tratamento ou acompanhamento adequados, a tendência é só piorar e prejudicar cada vez mais o portador de TOC. isso sem contar que acaba prejudicando quem convive com ele. Imagina aquela pessoa com compulsão por limpeza, o quanto é difícil conviver, já que tudo gira em torno da limpeza e não se pode fazer quase nada com receio de sujar e/ou bagunçar!
     Eu mesmo já percebi que possuo alguns “tiques nervosos” que acredito serem parte dos sintomas de TOC! Passei a observar depois que fiquei sabendo do diagnóstico de uma pessoa próxima e que ouvi a explicação do psiquiatra que me trata de ansiedade. Depois que percebi que apresento sintomas de TOC, estou tentando eu mesmo corrigir alguns, vendo quais não se justificam eu fazer. Certas coisas que fazia dependiam de ordem, método, etc. Separei o que era organização e produtivo e evito ao máximo aquilo que é apenas “mania”. Tenho percebido que melhorei e que muita coisa que fazia não produzia nada e acredito ter melhorado um pouco minha produtividade. Ainda estou longe de ter me livrado do TOC, mas estou tentando e se necessário procurarei ajuda.
     O que quero com essa postagem é alertar as pessoas que muitos podem estar enfrentando esse problema sem saber que se trata de um transtorno psicológico e que tem como ser controlado e resolvido. As pessoas podem ter uma vida normal sem ficar escrava dessas “manias”. Pare para pensar e observe se o que você faz no dia a dia realmente é útil ou apenas um “capricho” de sua mente! Recomendo que busquem informações confiáveis de fontes confiáveis, de preferência com profissionais capacitados, se acha necessário ou que saber mais! É melhor você controlar o TOC do que deixá-lo controlar você! 

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

No Susto é Mais Fácil!

     Até pouco tempo atrás eu era Ministro da Eucaristia e da Palavra em Pains/MG. Com essa “função” tinha a tarefa, entre outras, de celebrar cultos (Celebração da Palavra). Comecei celebrando em minha comunidade (Comunidade São Cristóvão, bairro Alvorada) e depois cheguei a celebrar até na Igreja Matriz de Pains/MG. No início não foi nada fácil! Até tremia atrás da mesa da Celebração, de tão nervoso! Depois com o tempo, fui controlando minha ansiedade, meus nervos, me acostumando à tarefa e ficou mais fácil! Mesmo assim, quando eu sabia que tinha alguma celebração com alguns dias de antecedência, ficava me preparando, pensando e me preocupando com a Celebração. Dessa forma, acabava aumentando a ansiedade e o nervosismo e aquilo acabava me fazendo mal. Mesmo estando preparado, conhecendo o tema e preparando aquilo que precisaria, não me sentia confortável e tão confiante quanto poderia.
     Sempre tive muita ansiedade e vergonha, pois fui uma pessoa tímida desde criança! Não conseguia me expressar bem em público e tinha vergonha das pessoas. Acredito que por ter sofrido bulling (sem nem saber o que era isso!) quando mais jovem na escola, minha autoestima não era lá muito forte! Com o passar do tempo, recebi instruções de como vencer esse medo de falar em público, contando até com o apoio de um professor de artes que com algumas técnicas e “forçando” os alunos a se apresentarem diante da turma, conseguiu nos fazer enfrentar nossos medos. Com isso e com as experiências que fui adquirindo ao longo da vida, acabei vencendo estes traumas e medos e conseguindo me sair bem em público.
     Porque contei tudo isso? Para mostrar que é difícil a gente ter uma tarefa assim, principalmente em público, mesmo estando preparado e contando com a confiança das outras pessoas! Isso é importante para eu poder explicar meu raciocínio de que quando pensamos demais em alguma coisa, ela acaba crescendo em nossa mente e se tornando até mais ameaçadora e desconfortável do que realmente é! Existem pessoas, como minha esposa, por exemplo, que não leem em público de nenhuma forma! E nem fazem outras apresentações em público. Além de outros motivos psicológicos como os que já citei (entre outros), pensar que estará lendo, falando ou se apresentando em público acaba criando no subconsciente da pessoa um medo daquela situação que tende a crescer cada vez mais impossibilitando a pessoa de vencer esse medo. Existem técnicas que podem ajudar a superar essa “barreira” e se for um caso mais sério, pode-se e deve-se contar com a ajuda de profissionais como psicólogos e/ou psiquiatras.
     O que já observei e achei curioso é o fato de que quando a pessoa é convidada para uma apresentação, seja qual for, em público de última hora, “no susto”, como dizemos, é mais fácil de se superar a ansiedade. Logicamente que tem mais dificuldades em se apresentar em público não encontrará tanto benefício nesse caso! Eu já me senti muito menos nervoso em várias situações em que fui convidado para fazer uma leitura ou até mesmo uma Celebração de última hora. Não sei se para todos é assim, mas já observei que se torna mais fácil! Aconselho as pessoas a tentarem vencer seus medos e dificuldades, sozinhas ou com ajuda! Só tem-se a ganhar!


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

CARNAVAL 2016 - SEXTA-FEIRA



Todos Nós Temos Preconceitos

     O título desta postagem é uma afirmação séria e polêmica! Alguns podem até discordar do que digo, mas vou explicar meu raciocínio.
     Logicamente que não falo de racismo ou de atitudes agressivas contra alguém, mas de um “julgamento” de alguém pela aparência, situação, comportamento, etc. Preconceito, como o próprio nome indica, trata-se de um conceito, uma opinião estabelecida antes de se conhecer algo ou alguém (“pré” + “conceito”). E é justamente esse conceito antes de conhecer que nos faz agir assim!
     Nós temos a tendência de julgar primeiramente a aparência! Por exemplo, podemos até ter um relacionamento com uma pessoa por sua personalidade, pela convivência, etc., mas o que nos atrai primeiramente é a beleza (de acordo com o gosto de cada um!), ou seja, a aparência. Se virmos alguém sujo, mal vestido, inicialmente pensamos mal daquela pessoa para só depois procurar entender o motivo de ela estar naquela situação, mais uma vez, a aparência primeiro. Que atire a primeira pedra quem não faz isso, mesmo involuntariamente!
     Além da questão da aparência, existem outros fatores que motivam todos a pensarem algo de ruim primeiro antes de ver do que realmente se trata. O cargo ou função da pessoa por exemplo. Imagina-se que quem é chefe em uma empresa, por exemplo, é rigoroso, sério demais, talvez até grosseiro e/ou arrogante, mas isso não é necessariamente verdade! Tem gente que sente vergonha de conversar com autoridades como prefeitos, padres, etc., julgando a pessoa muito mais pelo cargo ou função do que pela pessoa em si.
     E existe também a situação de estereótipos que nos são fixados pela mídia, pela sociedade, etc. Por exemplo, se virmos um muçulmano atualmente, o imaginamos e o associamos a um terrorista, a princípio. Estou apenas citando um exemplo, de forma genérica, sem relação a ninguém! E estou falando apenas de uma primeira impressão! Nesse grupo ainda podem ser incluídos os casos de julgamento de grupos, como dos políticos, por exemplo, onde os poucos honestos e bons são incluídos no meio dos corruptos.
     Dependentes químicos são sempre viciados, drogados e atletas pegos no doping são sempre trapaceiros, mesmo que se tratem e/ou paguem pelo que fez! E mesmo que provem que nunca tiveram contato com drogas e/ou são inocentes no doping, o julgamento e o "rótulo" já estará grudado para sempre!
     No trânsito se alguém comete alguma "barbeiragem", as pessoas logo imaginam que é um iniciante ou uma mulher no volante. Existe também esse preconceito já estabelecido de que apenas um tipo de pessoa comete determinado erro ou atitude. Pela gostos da pessoa também se cria rótulos e preconceitos. Aqueles que gostam de skate e usam roupas "próprias" do estilo, aqueles que gostam de Heavy Metal, são considerados "mal elementos" à primeira vista, pelo simples fato de curtir aquele estilo. Quem curte sertanejo é caipira ou corno, segundo algumas opiniões. Tudo isso é rotulação e preconceito.
     Acredito que essa reação seja algo natural, uma espécie de instinto de defesa, julgando algo “fora dos padrões” uma ameaça. Aquilo que não conhecemos nos parece estranho e ameaçador à primeira vista! Talvez seja até um primeiro instinto, uma primeira impressão que sirva de alerta de segurança! Lógico que esses “padrões” nos são impostos pela sociedade, pelos costumes e conceitos que aprendemos e pelo que vivemos e acompanhamos por aí.
     Tudo isso que citei são tipos de preconceito e todos nós temos! Ainda existem outros exemplos, mas que não me recordo agora e não há necessidade de citar. O importante, a meu ver, é saber lidar com isso e não deixar que essas primeiras impressões e julgamentos seja a base de nosso agir! Racismo, agressões, violência, discriminação é muita idiotice e não se justifica de maneira nenhuma! Podemos até passar por essa fase de preconceito, mas devemos superá-la rapidamente e analisar as pessoas e situações pelo que elas são de verdade e não pelo que parecem ou em que situação estão! Minha intenção com esta postagem é mostrar que todos temos preconceitos, mas é a forma que lidamos com eles e os controlamos é que conta!