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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Brincadeirinha

     Como já disse anteriormente, sou adepto da filosofia do bom humor e da alegria para termos uma vida melhor de uma forma geral. Logicamente que tem momentos em que precisamos de seriedade, mas nunca mal humor!
     E como parte dessa minha "filosofia de vida", desse meu jeito de ser, já observei os benefícios da "brincadeira" nos relacionamentos e contatos entre as pessoas. Agumas pessoas têm dificuldade de se aproximar e abordar outras, outras pessoas já são o contrário, têm dificuldade de se abrir, de favorecer o contato e a abordagem dos outros. Para essas pessoas, sugiro "chegar" com uma brincadeirinha, uma piadinha. Lógico que não é para ser um bobo alegre, mas tendo bom humor, quando se faz uma brincadeirinha com alguém, se descontrai o ambiente e permite uma liberdade maior entre os envolvidos, possibilitando uma abordagem mais tranquila, mais leve, favorencendo a comunicação.
     Basta reparar que todo mundo que é bem humorado e usa a "brincadeirinha", tem mais sucesso no que deseja do que os outros. Para dar uma cantada, por exemplo, um cara bem humorado, que chega de forma descontraída, com uma piadinha, consegue mais atenção e disposição da mulher para conversar. E dependendo da situação, caso não dê certo, ainda há a opção de dizer que foi só uma brincadeira e "amenizar" o "fora". Uma brincadeira, de bom gosto, pode facilitar para alguém que está nervoso em falar em público ou conversar com outra(s) pessoa, etc., pois ajuda a relaxar a própria pessoa, o(s) outro(s) envolvido(s) e a deixar o ambiente mais "leve".
     Além dos benefícios da "brincadeirinha" para as abordagens com outras pessoas, esse recurso pode ajudar uma pessoa em algum momento difícil, quando precisa de um apoio, de uma força dos amigos, quando se está triste ou com algum problema.
     É claro que, como tudo na vida, em excesso é prejudicial e o bom senso precisa estar bem "calibrado" e a pessoa atenta para o local, o momento e o nível da piada, da brincadeira que faz. Precisa ser uma brincadeira de bom gosto, que não seja ofensiva de nenhuma forma a ninguém que irá "recebê-la", e isso depende de quanto se conhece a outra pessoa e a liberdade que ela dá para brincadeiras e que tipo de brincadeiras aceita, para que não se crie o resultado contrário ao pretendido, ou seja, ao invés de se aproximar, de melhorar a situação e o ambiente, afasta as pessoas e complica ainda mais a situação. Além do nível da piada, da brincadeira, é preciso saber escolher bem o momento e local. Logicamente que não se deve fazer uma piada em um velório, por exemplo. E não se deve ficar fazendo piada com tudo, toda hora, pois a pessoa corre o risco de virar um "bobo alegre" e um verdadeiro chato, afastando as pessoas de si.
     De uma forma geral, acredito que a "brincadeirinha" seja a melhor forma de abordagem e de contato para as pessoas, desde que os três "bons" estejam presentes, o bom humor, o bom gosto e o bom senso. Assim, aconselho a todos a terem mais bom humor e levarem as coisas, inclusive a própria vida com mais bom humor e com mais brincadeiras para que o mal humor vá acabando aos poucos e as pessoas melhorem seus relacionamentos, evitando brigas, discussões, etc. Afinal de contas, uma boa brincadeira, com bom gosto e bom senso não fazem mal a ninguém! Experimentem!!!

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