Assistindo o jogo do Brasil contra Portugal, vi que dois jogadores "portugueses" são nascidos em outros países e naturalizados, um, inclusive, é brasileiro, o Pepe. Daí me lembrei que já queria ter escrito sobre essa história de naturalização de atletas/jogadores há algum tempo e havia esquecido!
Lógico que todos merecem uma oportunidade de mostrar seu trabalho e alcançar a realização de seus sonhos, especialmente no esporte (tema de minha postagem). E num país como o Brasil, por exemplo, onde temos vários bons atletas disputando poucas vagas e pouco apoio, isso se torna ainda mais difícil. Assim, acaba surgindo a oportunidade de "exercer" sua atividade, seu esporte representando outro país. Neste caso, enxergo como se o país fosse apenas uma equipe na qual o atleta participa "defendendo suas cores" como um jogador de futebol que troca de clube. Estou utilizando o futebol como exemplo por ser o esporte mais popular e facilitar as explicações do meu raciocínio.
Mas, ao meu ver, esse tipo de pensamento é errado, pois não se trata de uma equipe, um clube ou algo assim, mas de representar seu país, onde nasceu. Você não só representa seu país numa competição, mas todas as pessoas de seu país, toda uma torcida que sente orgulho quando vê alguém representando e lutando para conseguir sucesso em nome do país, especialmente no Brasil. Basta ver como todos nós ficamos na época de Copa do Mundo! Para mim, seria um orgulho poder representar e "defender" meu país!
E por falar em torcida, o que mais me entristece é ver gente torcendo, especialmente no futebol, para outras seleções, mais uma vez, como se tratasse de apenas uma equipe ou um clube. As seleções representam seu país, seu povo! Eu sou brasileiro e torço por minhas seleções e atletas independente de divergências "políticas" ou qualquer outro tipo de problema.
Claro que existem casos "especiais", específicos, onde a pessoa nasceu em outro país, mas cresceu e vive há muito tempo no país no qual se naturalizou, ou então tem até dupla nacionalidade por causa dos pais, etc. Nesses casos, até concordo com a naturalização para representar a pátria que o "acolheu".
Bom, respeito quem se naturaliza, mas me reservo no direito de não concordar! Continuo sendo brasileiro e se tivesse peteca (único esporte que sou bom!) nas Olimpíadas, tentaria representar o Brasil (rs, rs, rs...) e continuo torcendo sempre pelo meu Brasil! Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!!!
Lógico que todos merecem uma oportunidade de mostrar seu trabalho e alcançar a realização de seus sonhos, especialmente no esporte (tema de minha postagem). E num país como o Brasil, por exemplo, onde temos vários bons atletas disputando poucas vagas e pouco apoio, isso se torna ainda mais difícil. Assim, acaba surgindo a oportunidade de "exercer" sua atividade, seu esporte representando outro país. Neste caso, enxergo como se o país fosse apenas uma equipe na qual o atleta participa "defendendo suas cores" como um jogador de futebol que troca de clube. Estou utilizando o futebol como exemplo por ser o esporte mais popular e facilitar as explicações do meu raciocínio.
Mas, ao meu ver, esse tipo de pensamento é errado, pois não se trata de uma equipe, um clube ou algo assim, mas de representar seu país, onde nasceu. Você não só representa seu país numa competição, mas todas as pessoas de seu país, toda uma torcida que sente orgulho quando vê alguém representando e lutando para conseguir sucesso em nome do país, especialmente no Brasil. Basta ver como todos nós ficamos na época de Copa do Mundo! Para mim, seria um orgulho poder representar e "defender" meu país!
E por falar em torcida, o que mais me entristece é ver gente torcendo, especialmente no futebol, para outras seleções, mais uma vez, como se tratasse de apenas uma equipe ou um clube. As seleções representam seu país, seu povo! Eu sou brasileiro e torço por minhas seleções e atletas independente de divergências "políticas" ou qualquer outro tipo de problema.
Claro que existem casos "especiais", específicos, onde a pessoa nasceu em outro país, mas cresceu e vive há muito tempo no país no qual se naturalizou, ou então tem até dupla nacionalidade por causa dos pais, etc. Nesses casos, até concordo com a naturalização para representar a pátria que o "acolheu".
Bom, respeito quem se naturaliza, mas me reservo no direito de não concordar! Continuo sendo brasileiro e se tivesse peteca (único esporte que sou bom!) nas Olimpíadas, tentaria representar o Brasil (rs, rs, rs...) e continuo torcendo sempre pelo meu Brasil! Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!!!
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