No próximo
domingo, nós católicos “celebramos” o 52º Dia Mundial das Comunicações Sociais
e a pedido do Papa Francisco o tema é sobre as notícias falsas e o jornalismo
da paz. Como eu já estava para comentar sobre essas notícias falsas, deixei
para postar próximo à data.
Desde que a
internet e as redes sociais surgiram e se popularizaram, várias pessoas
começaram a se achar e se comportar como jornalistas. Ainda mais depois que
saiu uma história de que para ser jornalista nem precisava de diploma! O que
quero comentar nesta postagem é sobre as “fake news”, ou “notícias falsas”, que
circulam por aí.
Tem muita gente
se empolgando com essa oportunidade de “divulgar” as coisas por aí, querendo
ficar famoso como quem falou isso ou aquilo primeiro. Em muitos casos nem
conferem as fontes e a veracidade daquilo que estão passando adiante. Isso
acontece por ingenuidade da pessoa, achando que não é nada demais ou que não
terá nenhuma consequência. Ou mesmo acreditando ser verdade! Na minha família,
por exemplo, tem muita gente que acredita em tudo que vê no Whatsapp e em
outras redes sociais.
Porém, apesar de
muita gente achar que divulgar esse tipo de notícia e passar adiante sem checar
as fontes não tem problema, isso pode ser muito prejudicial! Tem coisas que nem
tanto, mas outras notícias podem causar sérios problemas! Nos EUA, por exemplo,
atribuem a vitória do Donald Trump à uma “ajuda” que os russos deram a ele
plantando notícias falsas sobre sua adversária. Também há casos em que se
noticiam doenças e/ou morte de alguém e os familiares e amigos dessa pessoa
podem se assustar ou ter outros problemas com isso. Já recebi algumas vezes
notícias de que o Papa Francisco havia se sentido mal e precisava de orações, pois
estava passando por cirurgia naquele momento. Também já recebi notícias que o
Renato Aragão, o Didi, havia morrido e que haviam até celebrado missa pela alma
dele. Notícias e informações falsas podem levar pessoas a cometer enganos como
tratamentos para certas doenças, cair em golpes, etc. Na época de política, de
eleição, como viveremos em breve, pode “transferir” votos para candidatos
desonestos e que enganam os eleitores. Pode estragar a imagem de uma pessoa com fofocas e boatos divulgados como supostas notícias!
De uma forma
geral, o que quero dizer é que as pessoas não podem e não devem acreditar em
tudo que veem na internet, pois qualquer um pode postar qualquer coisa. A
internet é um excelente meio de informação e comunicação, porém é preciso que
essas informações venham de fontes confiáveis e reais. É muito fácil criar
alguma coisa e divulgar na internet! Por isso aconselho as pessoas a procurarem
as fontes, saber se é verdade e só depois comentar ou passar a notícia, a
informação adiante! Existem vários portais e sites sérios de notícias que são
muito mais confiáveis que redes sociais e sites pessoais por aí! Outra
recomendação que deixo é que não passem coisas chocantes, tristes e pesadas,
como fotos e notícias de acidentes e outras tragédias, pois quem recebe pode se
assustar, além de que a família e os amigos do(s) envolvido(s) podem ficar
sabendo de coisas assim de uma forma “chocante” e prejudicial. Isso sem contar
que pode não ser verdade! Volto a deixar meu lema de vida: coloque-se no lugar
do outro! O que sentiria se fosse com você? Não tem como uma pessoa acabar com
esse tipo de coisa, mas se chegar em você e não for passado adiante, já está
colaborando! Use bem a internet e as redes sociais e seja mais esperto!
Notícias e informações falsas tem consequências, como tudo nesta vida, e podem
ser muito prejudicais e sérias, além de poderem se voltar contra quem as
divulgou!
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