Já até fiz uma postagem falando sobre Fórmula 1 há algum tempo, mas decidi falar de novo. Na outra postagem falava sobre os atuais ídolos, que alguns consideram melhores do que outros do passado e sobre a possibilidade ou não de haver esta comparação. Nesta postagem, quero focar mais sobre as mudanças que ocorreram na Fórmula 1 e que, ao meu ver, a deixaram menos "atraente".
Não sou saudosista ou daqueles que vivem falando que o passado e suas coisas são melhores que o tempo e as coisas atuais, mas perdi, há algum tempo, o grande interesse que tinha pela Fórmula 1. Ontem, na última corrida do campeonato, o GP do Brasil, só assisti a largada e algumas voltas, pois já sabia que nenhum brasileiro conseguiria vencer, que o tal do Vettel era o grande favorito, etc. Com tanta tecnologia, a Fórmula 1 se tornou muito previsível e monótona. No máximo 6 carros brigam por vitórias e uns dois ou três pilotos brigam pelo título. Brasileiro vencer já é coisa extremamente rara! Um dos fatores, no meu ponto de vista, que provocam isso é que existem muito mais interesses comerciais do que esportivos envolvidos. A Fórmula 1 virou muito mais um negócio do que um esporte (embora eu ache que nunca foi esporte, pois considero como esporte apenas atividades praticadas pelo corpo, ou seja, atividades físicas e não de carros, cavalos, etc.). Como pilotos brasileiros não conseguem "carregar" tantos patrocinadores, não conseguem vagas em boas equipes e, consequentemente, não conseguem bons carros. Quando tem algum com um carro melhorzinho como era o caso do Felipe Massa, os interesses comerciais fazem a equipe (Ferrari) mandar ele deixar o companheiro de equipe passar, acabando com a esportividade da coisa. E não foi só uma vez, o Barrichello também passou por isso.
Sou a favor da tecnologia e dos avanços que ela proporciona, mas na Fórmula 1, ela acabou sendo prejudicial. Hoje os carros praticamente se pilotam sozinhos e o talento do piloto acaba ofuscado ou até supervalorizado por suas máquinas. Será que Schumacher e Vettel seriam tão "geniais" assim correndo com os carros do Ayrton Senna, Nelson Piquet e outros das "gerações" anteriores? Eu, sinceramente, acho que não! O Senna, uma vez venceu uma corrida com um ou duas marchas apenas no carro, aqui no Brasil, e duvido que qualquer desses de hoje faria o mesmo. Não digo que não sejam bons pilotos, mas acho difícil compará-los aos grandes ídolos de antigamente.
Bom, só queria me manifestar sobre a Fórmula 1, agora que essa temporada 2013 terminou (ontem). Dizem que vão ter grandes mudanças para a temporada 2014 e que elas vão equilibrar mais as coisas, mas prefiro esperar pra ver. Tomara! Sempre vou continuar torcendo pelos brasileiros, mas se a F1 não mudar, não vai me fazer voltar a ter o interesse de antes!
Não sou saudosista ou daqueles que vivem falando que o passado e suas coisas são melhores que o tempo e as coisas atuais, mas perdi, há algum tempo, o grande interesse que tinha pela Fórmula 1. Ontem, na última corrida do campeonato, o GP do Brasil, só assisti a largada e algumas voltas, pois já sabia que nenhum brasileiro conseguiria vencer, que o tal do Vettel era o grande favorito, etc. Com tanta tecnologia, a Fórmula 1 se tornou muito previsível e monótona. No máximo 6 carros brigam por vitórias e uns dois ou três pilotos brigam pelo título. Brasileiro vencer já é coisa extremamente rara! Um dos fatores, no meu ponto de vista, que provocam isso é que existem muito mais interesses comerciais do que esportivos envolvidos. A Fórmula 1 virou muito mais um negócio do que um esporte (embora eu ache que nunca foi esporte, pois considero como esporte apenas atividades praticadas pelo corpo, ou seja, atividades físicas e não de carros, cavalos, etc.). Como pilotos brasileiros não conseguem "carregar" tantos patrocinadores, não conseguem vagas em boas equipes e, consequentemente, não conseguem bons carros. Quando tem algum com um carro melhorzinho como era o caso do Felipe Massa, os interesses comerciais fazem a equipe (Ferrari) mandar ele deixar o companheiro de equipe passar, acabando com a esportividade da coisa. E não foi só uma vez, o Barrichello também passou por isso.
Sou a favor da tecnologia e dos avanços que ela proporciona, mas na Fórmula 1, ela acabou sendo prejudicial. Hoje os carros praticamente se pilotam sozinhos e o talento do piloto acaba ofuscado ou até supervalorizado por suas máquinas. Será que Schumacher e Vettel seriam tão "geniais" assim correndo com os carros do Ayrton Senna, Nelson Piquet e outros das "gerações" anteriores? Eu, sinceramente, acho que não! O Senna, uma vez venceu uma corrida com um ou duas marchas apenas no carro, aqui no Brasil, e duvido que qualquer desses de hoje faria o mesmo. Não digo que não sejam bons pilotos, mas acho difícil compará-los aos grandes ídolos de antigamente.
Bom, só queria me manifestar sobre a Fórmula 1, agora que essa temporada 2013 terminou (ontem). Dizem que vão ter grandes mudanças para a temporada 2014 e que elas vão equilibrar mais as coisas, mas prefiro esperar pra ver. Tomara! Sempre vou continuar torcendo pelos brasileiros, mas se a F1 não mudar, não vai me fazer voltar a ter o interesse de antes!
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